Igreja Trinity

O que é o dom de apóstolo? Entenda sua verdadeira função na igreja

O que é o dom de apóstolo? Descubra o significado e funções do apóstolo na igreja hoje.
O que é o dom de apóstolo? Entenda sua verdadeira função na igreja

No nosso estudo sobre dons espirituais, hoje exploramos o que é o dom de apóstolo? Essa importante função é muitas vezes mal interpretada. Vamos entender seu verdadeiro significado e como ele se aplica na igreja moderna.

A palavra “apóstolo” significa “enviado”, e esse termo é fundamental para compreendermos a função deste dom na comunidade cristã.

Definição de Apóstolo na Bíblia

Definição de Apóstolo na Bíblia: O termo Apóstolo na Bíblia se refere a um enviado, aquele que foi designado por Deus para realizar uma missão específica. Em 1 Coríntios 12:28, encontramos a menção de que Deus estabeleceu, na Igreja, primeiramente os Apóstolos. Essa definição vai além de uma mera hierarquia; ela indica uma função missionária. Muitas vezes, a palavra ‘apóstolo’ é confundida com uma posição elevada dentro da igreja, mas a verdade é que essa visão não é apoiada pelas Escrituras. Na Bíblia, o apóstolo é um membro do corpo de Cristo chamado para pregar e iniciar o evangelho em áreas onde Cristo ainda não foi anunciado.

Os Apóstolos da Bíblia

Os doze apóstolos originais, como descrito na Bíblia, foram escolhidos diretamente por Jesus. No entanto, é importante notar que outros, como Paulo e Barnabé, também são chamados de apóstolos em Atos 14:14. A distinção de ser apóstolo não se limita àqueles que andaram fisicamente com Jesus, mas inclui aqueles que, mesmo após sua ressurreição, receberam a missão de disseminar o evangelho. Essa diversidade de apóstolos realça que a função é mais significativa do que o título.

A Função do Apóstolo

O apóstolo, como mencionado, é um pioneiro na obra missionária. Paulo, por exemplo, não se contentou em pregar onde o evangelho já era conhecido, mas buscou novas regiões para a evangelização. Este papel reflete a essência do que significa ser um apóstolo na igreja atual: um agente de mudança e avanço no Reino de Deus. Além disso, ser apóstolo não implica em ostentar um título, mas sim em exercer um dom dado por Deus, o qual é caracterizado por sinais e maravilhas que validam a mensagem do evangelho.

Desafios e Sofrimento

Na verdade, o sofrimento é uma parte integrante do chamado apostólico. Em 1 Coríntios 4:9-13, Paulo descreve a vida dura e desprezada dos apóstolos, que são considerados como ‘lixo do mundo’. Esse sofrimento é um reflexo da dedicação e do sacrifício que um apóstolo faz em prol da Igreja e da propagação do evangelho. Essa característica deve ser observada nos apóstolos de hoje: se estão dispostos a sofrer e a se sacrificar pelo bem da congregação, servindo como exemplos de amor e fé.

A Relação com as Missões

O apóstolo está intimamente ligado ao trabalho missionário. Ele é aquele que planta igrejas e inicia novos ministérios, tendo como foco o cumprimento da Grande Comissão. Paulo, por exemplo, fez desse papel de apóstolo uma missão contínua, sempre buscando expandir o alcance do evangelho. Esse traço é crucial, pois detém o fundamento da Igreja e a sua chamada para servir ao mundo.

Conclusão da Função Apostólica

Em resumo, um apóstolo não é apenas um líder ou alguém em uma posição elevada, mas é um enviado que atua no poder do Espírito Santo, capacitado para servir e edificar a Igreja. O apóstolo é alguém que, através de seu trabalho e sofrimento, aproxima as pessoas de Deus, desempenhando assim um papel fundamental na Missão da Igreja.

A Missão dos Apóstolos

Na Bíblia, a missão dos apóstolos é claramente delineada como um chamado especial para serem enviados. O termo apóstolo significa literalmente “enviado” e é associado à ideia de iniciar um trabalho missionário significativo dentro da Igreja.

Os apóstolos não devem ser vistos como uma hierarquia de liderança, mas como indivíduos com uma função ministerial que desempenham um papel crucial na obra de Deus. Em 1 Coríntios 12:28, aprendemos que Deus estabeleceu os apóstolos como primordiais na Igreja, destacando sua importância em trazer mensagens de evangelização e iniciar novos ministérios.

Um aspecto marcante da missão apostólica é a capacidade de realizar sinais e prodígios, que servem como uma confirmação da verdade dos ensinamentos apresentados. Paulo exemplifica isso ao afirmar em 2 Coríntios 12 que suas credenciais como apóstolo foram autênticas e validadas por atos milagrosos.

A obra dos apóstolos inclui, ainda, um profundo comprometimento com o sofrimento e sacrifício. Em 1 Coríntios 4:9-13, ele retrata a vida do apóstolo como um espetáculo para o mundo, enfrentando perseguições, injustiças e desafios. Essa disposição para suportar as adversidades reflete o verdadeiro espírito de serviço que deve caracterizar aqueles que são chamados ao apostolado.

A relação dos apóstolos com a missão de plantar igrejas é também fundamental. Eles não apenas iniciam ministérios, mas fazem isso para a edificação do corpo de Cristo. Essa função é exemplificada pelo apóstolo Paulo, que buscou pregar onde Cristo ainda não havia sido anunciado, enfatizando o aspecto pioneiro da missão apostólica.

Portanto, a missão dos apóstolos é multifacetada e contempla o envio, o sufrágio, a prática de milagres e a plantação de igrejas, tornando-os elementos essenciais para o crescimento e maturidade da Igreja.

Apóstolos: Função ou Hierarquia?

O entendimento sobre o dom de apóstolo é frequentemente mal interpretado como uma questão de hierarquia dentro das igrejas. Muitas denominações colocam o apóstolo em uma posição superior, como uma figura de autoridade máxima. No entanto, essa visão não é respaldada biblicamente.

A palavra ‘apóstolo’ significa literalmente ‘enviado’. Na Bíblia, encontramos a menção de que Deus estabeleceu apóstolos na Igreja, mas esses apóstolos não ocupam um cargo hierárquico. Em vez disso, são pessoas que têm um papel essencial na missão, sendo pioneiros na propagação do Evangelho. Apóstolos são, portanto, aqueles que são enviados para realizar um trabalho específico, não meramente um título que os coloca acima dos demais membros da igreja.

Paulo e Barnabé, por exemplo, são chamados de apóstolos em Atos 14:14, demonstrando que o apostolado não se restringe aos 12 apóstolos originais. Assim, ter o dom de apóstolo é ser enviado e estar preparado para iniciar e expandir o ministério. A hierarquização dos papéis na igreja, onde o apóstolo é visto como superior ao pastor, ao bispo ou ao evangelista, não é uma posição que a Bíblia sustentaria.

Dons Espirituais e o Dom de Apóstolo

Os dons espirituais devem ser vistos como ferramentas de trabalho na edificação do corpo de Cristo. O apóstolo, ao contrário do que muitos acreditam, não possui um título que o exalta, mas sim um dom que lhe concede autoridade e capacidade para iniciar igrejas e evangelizar.

Além das credenciais de um apóstolo, que estão ligadas à manifestação do poder de Deus por meio de sinais e prodígios, é fundamental compreender que o sofrimento é uma característica marcante do verdadeiro apóstolo. Em 1 Coríntios 4:9-13, Paulo fala sobre o sofrimento que ele e outros apóstolos enfrentam, evidenciando que o apostolado implica sacrifício e dedicação ao trabalho do Reino, aspectos que muitas vezes são ignorados na sua representação atual.

A Função Apostólica na Igreja

Um aspecto central da função apostólica é a relação com as missões. O apóstolo deve estar diretamente ligado à plantação de novas igrejas e à expansão do Evangelho. Assim como Paulo desejava pregar onde Cristo ainda não tinha sido anunciado, os apóstolos devem ter o foco em iniciar Ministérios de acordo com a vontade divina.

Na epístola aos Efésios, a função do apóstolo é claramente definida como um dos dons ministeriais dados para o aperfeiçoamento dos santos e a edificação do corpo de Cristo. Cada membro da igreja deve ser engajado no serviço, utilizando seus dons para contribuir com a missão, em vez de permanecer como espectador.

Em suma, o apóstolo é fundamental para o crescimento saudável da Igreja, pois está sempre em busca de novas oportunidades para disseminar o Evangelho e fortalecer a fé dos crentes. A verdadeira função do apóstolo é ser um servo, um enviado, que trabalha incessantemente para a edificação e maturidade espiritual da Igreja.

As Credenciais do Apóstolo

O conceito de apóstolo na Bíblia é profundamente relacionado à ideia de um enviado. Em 1 Coríntios 12:28, é mencionado que Deus estabeleceu na igreja, primeiramente, os apóstolos. Essa designação não deve ser confundida com um título hierárquico, como muitos podem pensar hoje em dia. Nas igrejas contemporâneas, o apóstolo é frequentemente visto como alguém que ocupa uma posição de liderança superior, mas essa visão não é suportada pelas Escrituras.

Os apóstolos originais, os doze, tinham uma relação direta com Jesus, mas outros, como Paulo e Barnabé, também foram chamados de apóstolos. A definição mais fiel do termo implica que aqueles que são considerados apóstolos são aqueles que foram especificamente enviados para realizar obras especiais no corpo de Cristo. O apóstolo Paulo, por exemplo, enfatizava a importância de pregar o evangelho em lugares onde Cristo ainda não havia sido anunciado, evidenciando um papel pioneiro no ministério.

Embora haja uma ideia de hierarquia em muitas comunidades de fé, o apóstolo é, na realidade, um dons espirituais e não um título. A função do apóstolo deve ser entendida como um meio de serviço ao corpo de Cristo, sem a necessidade de ostentar um título. Em 2 Coríntios 12, Paulo relata que as credenciais do apostolado são atestadas através de sinais, prodígios e poderes milagrosos que demonstram a veracidade de seu chamado e ministério.

A verdadeira função do apóstolo implica em sacrifício e sofrimento. Em 1 Coríntios 4:9-13, Paulo ilustra o sofrimento endurecido pelos apóstolos, que se tornaram considerados “lixo do mundo”, evidenciando a dificuldade e a perseverança necessárias para o ministério. O sofrimento é intrínseco à função apostólica, onde os apóstolos também representam um papel crucial em missões, plantando igrejas e trazendo um chamado à maturidade espiritual dentro da congregação.

Além disso, em Efésios 4:11, é esclarecido que Deus concedeu apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres para o aperfeiçoamento dos santos. Cada um desses dons tem um propósito claro: construir a maturidade espiritual da igreja e seus membros. Os apóstolos devem instigar esse crescimento e encorajar os santos a servirem. A missão dos apóstolos é, portanto, implícita em ajudar a igreja a funcionar adequadamente, para que cada crente exerça seu papel e contribua para a edificação do corpo de Cristo.

Por fim, é crucial perceber que a deficiência em reconhecer o verdadeiro propósito e as credenciais do apóstolo pode levar a um entendimento errôneo do dom apostólico. Hoje, muitos se comportam como crianças espirituais, com uma incapacidade de entender e respeitar a profundidade dos dons que Deus dá à sua igreja. Portanto, a verdadeira função do apóstolo permanece vital para o crescimento da igreja e deve ser vista em conformidade com as Escrituras, onde o apóstolo é um servidor do evangelho, presterizado à obra de Deus e ao serviço genuíno da comunidade cristã.

O Sofrimento dos Apóstolos

O sofrimento dos apóstolos é um tema profundo que revela a essência do que significa ser chamado para este ministério. Em 1 Coríntios 4:9-13, Paulo destaca que os apóstolos foram colocados em último lugar, como se fossem condenados à morte, tornando-se espetáculo ao mundo. Essa passagem nos mostra que a vida de um apóstolo não é isenta de dor, dificuldades e provações.

O apóstolo Paulo se refere a uma série de adversidades que enfrentou: fome, sede, nudez, e até mesmo a agressão física. Eles labutavam e trabalhavam com as próprias mãos, enfrentando injúrias e perseguições. Este sofrimento não é um indicativo de fraqueza, mas sim de uma profunda dedicação à obra de Deus e ao bem-estar da Igreja. O apóstolo, portanto, é aquele que deve estar preparado para o sacrifício, testemunhando o amor de Deus em meio a circunstâncias adversas.

Além disso, é importante ressaltar que, para muitos, o termo ‘apóstolo’ tem sido mal interpretado e associado a status ou hierarquia. No entanto, a verdadeira chamada para ser apóstolo implica em sofrer pelo nome de Cristo e pela edificação do corpo da Igreja. A relação do apóstolo com as missões também é um reflexo desse sofrimento, pois ele está constantemente em busca de novos campos para a pregação e para o plantio de igrejas.

O apóstolo é, portanto, um precursor da fé cristã. Paulo, em várias de suas cartas, como em Efésios 4, nos ensina que os dons espirituais, incluindo o apostolado, visam o aperfeiçoamento dos santos e a edificação do corpo de Cristo. Nesse contexto, o sofrimento do apóstolo serve como um meio para fortalecer a fé e promover o crescimento espiritual na comunidade cristã.

As experiências de um apóstolo são, muitas vezes, subestimadas na atualidade. Os líderes e membros da Igreja precisam compreender que o chamado para ser apóstolo muitas vezes vem acompanhado de desafios que demandam grande resiliência e dedicação. A verdadeira marca de um apóstolo é a disposição de sofrer pelo evangelho e pela missão que lhe foi confiada. Assim, a Igreja deve reconhecer e valorizar essa trajetória de vida, que reflete não somente a dor, mas também a glória e o poder de Deus manifestados através dela.

A Relação do Apóstolo com as Missões

O apóstolo, conforme ensinado nas Escrituras, é essencialmente um enviado. Esse papel é fundamental na realização de missões e na expansão do evangelho. O Novo Testamento destaca que os apóstolos são pioneiros na obra missionária, servindo como instrumentos que Deus capacita para iniciar e estabelecer ministérios em locais onde a mensagem de Cristo ainda não foi proclamada.

Em 1 Coríntios 12:28, Paulo menciona os apóstolos como a primeira função estabelecida por Deus na Igreja, indicando sua importância e o papel central que desempenham na missão. Essa função não deve ser vista como hierárquica, mas sim como uma responsabilidade dada por Deus para a realização de um trabalho específico. A ideia de que os apóstolos ocupam uma posição elevada em uma estrutura eclesiástica está longe do que a Bíblia ensina.

Os apóstolos, como Paulo e Barnabé, foram enviados com o propósito de plantar igrejas e desenvolver a obra missionária. Isso é evidenciado em Atos 14, onde ambos são referidos como apóstolos. A responsabilidade missionária é intrínseca ao trabalho do apóstolo, que deve ter uma relação direta com a evangelização e o discipulado, atuando como líderes que guiam os novos crentes e formam comunidades de fé.

Além disso, o apóstolo deve possuir credenciais que não são títulos formais, mas sim o poder do Espírito Santo manifestado em sua vida e ministério. Em 2 Coríntios 12, Paulo menciona que suas credenciais eram confirmadas por sinais e prodígios, que validavam o trabalho que ele realizava. Isso demonstra que o chamado apostólico é acompanhado por um poder sobrenatural que atesta a veracidade de sua missão.

O sofrimento também está muito presente na vida dos apóstolos. Em 1 Coríntios 4:9-13, Paulo fala de suas aflições e da posição de desprezo que muitas vezes ocupavam. Essa disposição para suportar dificuldades é uma característica marcante dos apóstolos verdadeiros, que testemunham o amor de Deus por meio de suas vidas sacrificialmente entregues. Hoje, o ministério apostólico deve refletir esse mesmo caráter de sacrifício e compromisso com a causa de Cristo.

O apóstolo é, portanto, um precursor das missões, enviado para abrir caminos novos e promover o crescimento espiritual da Igreja. A relação entre apóstolos e missões é, assim, uma das mais profundas e essenciais para a verdadeira edificação do Corpo de Cristo. A Igreja deve, assim, se modelar a partir desse fundamento, reconhecendo que cada cristão é chamado a participar do serviço missionário, promovendo a mensagem de amor e salvação que Cristo trouxe ao mundo.

O Crescimento Espiritual da Igreja

O crescimento espiritual da igreja é um tema crucial quando discutimos a função do apóstolo dentro do contexto eclesiástico. Como mencionado em Efésios 4:11, Deus concedeu apóstolos, profetas, evangelistas, pastores e mestres para o aperfeiçoamento dos santos, visando a edificação do corpo de Cristo.

Esse crescimento não se dá apenas pelo conhecimento teológico, mas também pela prática dos dons espirituais que cada membro possui. É fundamental que a igreja reconheça que não é apenas um espaço para assistirmos, mas um corpo onde cada um deve servir.

O apóstolo atua como um verdadeiro pioneiro, estabelecendo ministérios e iniciando novas obras, seguindo o modelo de Paulo e Barnabé, conforme relato em Atos 14:14. O dom de apóstolo não deve ser visto como um título hierárquico, mas como uma capacitação dada por Deus para influenciar e expandir o reino.

Além disso, o sofrimento e as dores enfrentados pelos apóstolos, descritos em 1 Coríntios 4:9-13, ressaltam que o crescimento espiritual está ligado ao sacrifício e à entrega. Esse aspecto é muitas vezes negligenciado nas interpretações modernas e precisa ser resgatado.

Uma igreja que cresce espiritualmente é uma igreja que serve, que se doa, e que utiliza os dons que recebeu de forma a edificar não apenas seus membros, mas a comunidade ao redor. A maturidade espiritual traz um entendimento de que a verdadeira vida cristã envolve ação, compromisso e relacionamento.

Por fim, o desafio que se coloca diante dos atuais apóstolos é encorajar a igreja a não apenas conhecer a Palavra, mas a vivê-la de maneira prática, promovendo um crescimento saudável e sustentável que reflita a realidade do corpo de Cristo.

Compartilhe:

Mais Matérias

Envie uma mensagem pra gente